Preciso dizer, sem falsa modéstia, que se tenho uma qualidade, é a educação. A maior delas, desde dar lugar aos mais velhos, grávidas e deficientes sem me preocupar com a cor do banco, até e principalmente, não ser grosseira com ninguém (exceto meu irmão que é uma classe a parte). Mas de vez em quando eu preciso usar da falsa-educação: a ironia. E delicadamente mandar as pessoas para aquele lugar por onde passam seus bolos fecais. Ignorantes como são, mal percebem que os mandei tomarnocú. Assim é o grupo tapado que faço alguns trabalhos da faculdade. Por exemplo, disse polvorosa que pela incompetência e falta de talento deles para qualquer atividade relacionada à comunicação defenestraria todos, numa sacada só.
Eles ficam putos, mas não entendem. São como os cães, não precisam saber o significado de tudo o que diz, percebem pelo tom da voz quando o que vem é carinho ou é bronca.
Eu aprendi a defenestrar com Veríssimo – o filho. Defenestrar não é nada mais senão arremessar pela janela. Assim como o Alexandre Nardoni fez com a filha. Faria o mesmo com quem usa da grosseria como arma para sua ignorância e incompetência pra a atividade escolhida. Se um dia essas pessoas forem jornalistas de verdade, eu me demito da profissão.
Mas quem não merece ser defenestrado, nada tem a ver com isso, então... um pouco de swing com Aretha Fanklin e Sammy Davis Jr pra animar a semana.
4 comentários:
Poxa Camila, todo dia tenho vontade de defenestrar alguém!
Também aprendi com o Veríssimo e acho um dos mais bacanas xingamentos do mundo. Principalmente pq quase ninguém sabe o que é! Hahaha.
Paciência querida, eles não vão a lugar algum!
Sei disso...rs
"Paciência querida, eles não vão a lugar algum!
Sei disso...rs"
A primeira coisa que te torna superior ao outro, é não jugá-lo!
Nossa,mais tem horas que não dá pra ser educado mesmo!Manda esse povo ir plantar batatinha no asfalto e esperar nascer.
Cá.. Faça por vc, e o faça de ♥.
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