Quando eu tinha que gostar de vestido e saia, eu gostava só de calça e shorts, com medo de mostrar as ‘cocinhas’, como conta minha mãe quando eu tentava dizer calcinha, ainda com três ou quatro anos. Quando era pra eu gostar de bonecas, eu amava jogar bola e videogame, mas me frustrei mesmo foi em nunca ter conseguido rodar um pião decentemente. Quando as meninas do colégio começaram a namorar, eu ainda jogava bola. Enquanto elas se maquiavam eu comecei adquirir a ideia de trocar de brincos frequentemente. Enquanto as meninas só tinham amigas mulheres, eu já tinha amigos homens heteros e gays. Enquanto as mulheres gostam de homens quase-perfeitos, barriga e corpo em ordem, eu gostei dos gordinhos, sem preconceito nenhum. Talvez eu tenha passado maior parte da vida andando na contramão, mas eu me encontrei mesmo foi no vídeo abaixo, que minha pior-melhor-amiga @allineee e eu rimos até doer à barriga. Muito talvez por termos nos identificado cada um com seu personagem. E ainda êxtase eu disse:
- Meu, quando eu morrer põe esse vídeo no meu enterro para as pessoas rirem.
Ela ficou brava e desligou o telefone. Então se eu morrer e ela não fizer isso, alguém faz por mim. E quanto ao vídeo talvez não seja TÃO engraçado assim, mas ele é tosco, e eu também sempre adorei as coisas toscas, até quando as meninas gostavam das coisas bonitinhas.
- Meu, quando eu morrer põe esse vídeo no meu enterro para as pessoas rirem.
Ela ficou brava e desligou o telefone. Então se eu morrer e ela não fizer isso, alguém faz por mim. E quanto ao vídeo talvez não seja TÃO engraçado assim, mas ele é tosco, e eu também sempre adorei as coisas toscas, até quando as meninas gostavam das coisas bonitinhas.
Um comentário:
eu não me identifiquei com ngm não. Aliás vc que vai identificar um soco no pé do ouvido se insinuar isso de novo!
magrela azeda ;)
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