D'propósito

4 de setembro de 2007

Mandacaru

Todo dia eu faço tudo sempre igual e sacudo às 6 horas da manhã e com um sorriso quase pontual me encho para falar da Mandacaru.Não é a nova novela da Manchete (!) e nem nenhum vale a pena ver de novo. Na verdade, ela vai valer a pena rever e ver todos os meses, valendo apenas R$ 4,99. Bem baratinho, né? É um barato mesmo, porque é a primeira revista minha, de meus colegas e da mídia impressa a tratar sobre Cultura Nordestina. Única no mercado. Legal, não?

Mas não vá pensando que é só para os naturais da região nordeste, não é mesmo. O foco é deles, mas a revista é também para o paulista, o paulistano, e o “apaulistado”, afinal, os nossos personagens são o fermento do bolo que é São Paulo, e quem está dentro dele, também é recheio.

E nós paulistanos metidos a jornalistas, não poderíamos ficar indiferentes, se o bolo cresceu, acreditamos que com muito baião de dois, a Mandacaru chegue com a sutil audácia de iniciantes e com tremenda expectativa que essa flor floresça no nosso ou em um novo sertão.

Guimarães já disse: “o sertão não tem portas, o sertão não tem janelas”, então entre, venha ver a São Paulo capital Nordeste.Nos últimos dias eu quase não respiro outra coisa, se não essa cultura brasileiríssima. Por tanto, devido a tanta inspiração, expiração, excitação e todos os ãos, o D’propósito, de repente pode ficar um pouco só. Mas ele sempre vai servir pra contar os fuchicos que acontecem lá na Mandacaru e claro, como tem sido até hoje, da minha nada mole vida.

Ainda há muitos fatos a serem narrados, inclusive a vontade louca que estou de contar as novidades quentes e bacanas da revista, mas não posso. Dizem que não dá sorte contar antes, mas se tudo der certo um pernambucano cheio de toadas, xotes e forrós vai tocar por aqui.Aí, quase falei. Chega pra mim e chegue mais pra você, porque Mandacaru também é tudo o que vem depois.

Peça a sua ;-p

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