D'propósito

8 de fevereiro de 2008

Desvendado.

Pronto. Depois de escutar o juri, juntar as pistas e unir os fatos, o anônimo foi pego. Eu disse pego. Porque ele não se entregou. A estratégia que usei, foi a mesma que nas quadras e no campo de futebol, “aperta que ele peida”.E foi assim, com a quase certeza e as provas em mãos, acusei o réu. Ele negou. Eu insisti. Negou de novo. Apertei, apertei até que ele não agüentou levar a mentira e acho que temeu a juíza – rárá – e confessou.

- É, eu sou o anônimo. Desculpa. Humpft!
- Ahá! Eu sabia. Sou muito esperta mesmo.
- E modesta também.

Acabou o sufoco, a curiosidade e caso encerrado. O anônimo pediu sigilo. Que não divulgasse a pequena, média e grande imprensa sua identidade. Atendi o pedido porque agora ele é réu confesso – Mmm isso me lembra Tim Maia.

Causa ganha!

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